Quiropraxia é segura
Alguns críticos alegam que ajustes de Quiropraxia podem fazer mal e até mesmo matar uma pessoa, mas será mesmo?
Antes de entrarmos nas pesquisas científicas é interessante olharmos por nós mesmos para a realidade da Quiropraxia. Observemos os fatos:
Antes de entrarmos nas pesquisas científicas é interessante olharmos por nós mesmos para a realidade da Quiropraxia. Observemos os fatos:
1- Tempo de estudo
Durante 5 anos, uma pessoa estuda profundamente em uma Universidade para se tornar um Quiropraxista, então essa pessoa tem o devido preparo teórico e técnico para realizar seus procedimentos com destreza e segurança. Para ser Quiropraxista se estuda Anatomia, Fisiologia, Imunologia, Filosofia, Física, Metodologia Científica, Semiologia, além de outras matérias como técnicas, etc. Após concluir a devida qualificação teórica, o aluno terá de passar pela graduação prática, na qual terá que cumprir, no mínimo, 1000 horas de estágio – Regra estabelecida pela Organização Mundial de Saúde.
2- Estatística informal
Um consultório de Quiropraxia com pouco movimento atende em média 10 pacientes por dia, totalizando cerca de 200 consultas em um mês. Se fossem reais e comuns os danos causados pela Quiropraxia, veríamos montes e montes de notícias sobre danos, dado ao número de Quiropraxistas que atendem inclusive muito mais que 10 pacientes por dia! Mas esses danos não são noticiados pois não ocorrem.
4- Confiança plena
Quiropraxistas são ajustados constantemente por colegas de profissão.
Nos EUA existem consultórios de Quirorpaxia a cada esquina, e o mesmo não ocorreria caso a Quiropraxia representasse um risco, mesmo que pequeno. O governo norte americano é extremamente criterioso e cauteloso com esse tipo de assunto.
Falando em ciência não é diferente! Os Canadenses pressionaram seu governo à incluir a Quiropraxia no sistema público de saúde que é modelo e referência no mundo todo, inclusive referência para o SUS.
Para tal, foi elaborado um relatório minucioso sobre a Quiropraxia, vantagens econômicas, sociais, humanas e sobre sua segurança.
Alguns dos tópicos do relatório descrevem o seguinte:
“Não há nenhum estudo científico clínico ou caso-controle que demonstre que os ajustes de Quiropraxia são perigosos.”
“Há uma evidência empírica clara de que o tratamento de Quiropraxia é seguro e mais satisfatório que outros tratamentos para dor lombar”
“A Quiropraxia possui a melhor relação custo benefício.”
Não bastasse o relatório canadense, inúmeras outras pesquisas demonstram a segurança da Quiropraxia como por exemplo a pesquisa realizada por Scott Haldeman, Médico Quiropraxista, referência na área científica, que demonstrou que, os pouquíssimos casos de morte supostamente relacionados com Quiropraxia não chegam a representar 1 caso em 5 MILHÕES de consultas. E ainda assim, investigando os casos mais a fundo, constatou-se que aproximadamente 10 casos já sofriam de problemas prévios à consulta de Quiropraxia.
Uma outra pesquisa que verificou casos de morte após manipulação cervical, constatou que de mais de 30 casos, apenas 3 Quiropraxistas estavam envolvidos.
Não podemos nunca desconsiderar a imperícia humana, assim como ocorrem erros médicos, nesses casos graves, talvez o que tenha ocorrido seja o mal preparo de um Quiropraxista, ou simplesmente má sorte, visto que o paciente já possuia problemas sérios e não diagnosticados.
O importante é perceber que a Quiropraxia é totalmente segura, mas que a Manipulação realizada por pessoas não qualificadas pode ser lesiva.
Bibliografia
The Manga Report - 1993
Arterial Dissections Following Cervical Manipulation: The Chiropractic Experience - Canadian Medical Association Journal 2001 ( Oct 2); 165 (7): 905–906
Misuse of the Literature by Medical Authors in Discussing Spinal Manipulative Therapy Injury - J Manipulative Physiol Ther 1995 (May); 18 (4): 203–210
Are German Medical Orthopedic Surgeons Killing People With Chiropractic? - ChiroZine ~ 3-26-2005 ~ Editorial Commentary
Incidence of Adverse Events and Negligence in Hospitalized Patients
- Results of the Harvard Medical Practice Study I – New England Journal of Medicine 1991 (Feb 7), 370-376
- Results of the Harvard Medical Practice Study I – New England Journal of Medicine 1991 (Feb 7), 370-376